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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Como Funciona um Pendrive?

Encontrar alguém que não saiba o que é um pendrive hoje é quase tão difícil quanto alguém que não conheça o Sílvio Santos. Exageros à parte, os pen drives são tão populares que é difícil acreditar que ninguém tenha pensado neles antes do temidos disquetes e seus estonteantes 2 MB de armazenamento. Apesar de estar no bolso, na bolsa, no pescoço, mala e em todos os lugares, nem todos sabem como funciona uma das maravilhas do mundo da informática. Para desvendar este mito, hoje você vai conhecer um pouco sobre a história, funcionamento e formas de aprimorar e dicas para não cair no truque do pendrive de etiqueta.
Era uma vez...

A história do pendrive é bem curta e teve início no ano 2000. Já a da memória flash, que é a utilizada nestes dispositivos, começou em 1980 com a Toshiba. Os primeiros modelos de pendrive foram fabricados pela Trek Technology em conjunto com a IBM, e eram chamados de DiskOnKey. A capacidade de armazenamento dos primeiros pendrives começou em 8 MB, o que era muito para época, tendo em vista que os disquetes armazenavam no máximo 2,88 MB. O tempo foi passando e, dos míseros 8 MB, chegamos a pendrives com 64 GB ou mais em menos de dez anos de história.

O que faz dele um fenômeno?

Ninguém duvida que os pendrives sejam fenômenos de venda em todos os lugares do mundo. Mas, o que faz deles tão populares? A resposta pode estar em uma palavra: energia. Parece estranho, mas um dos fatores que contribuiu para o boom deste tipo de dispositivo é a não necessidade de energia para manter os dados armazenados, e continuar sendo muito seguro e estável – ao contrário dos disquetes.

O princípio é parecido com o de alguns celulares mais antigos, por exemplo. Eles armazenam configurações como hora e data, mas quando retiramos a bateria – deixamos de fornecer energia – estes dados são perdidos. Isso não acontece nos pendrives, pois se nenhum acidente ocorrer, os dados sempre estarão lá.

Os pendrives também são conhecidos por USB Flash Drives, pois utilizam uma memória flash como modo de armazenamento. Uma das vantagens desse tipo de memória para as demais é o fato de ela ser eletrônica e não magnética – como eram os disquetes -, dessa maneira os dados gravados dificilmente se perdem caso haja interferências de campos magnéticos.

Simplificando, os pendrives possuem um chip gravável e regravável e o processo de armazenamento se dá por meio de elétrons que ao receberem carga positiva se tornam um número 1 e, ao perder em carga, se transformam em 0. É o famoso código binário em ação. Além de ser seguro, pequeno e fácil de usar, outro fator que faz dos pendrives verdadeiros sucessos de venda é a possibilidade de encontrar modelos muito loucos.

Do computador para o bolso



Além de ter todos aqueles atributos, os pendrives também fazem sucesso por terem adotado a famosa entrada USB com porta de comunicação. Esse tipo de conexão foi desenvolvido com o intuito de tornar a comunicação do computador com outros dispositivos mais rápida.

Outra função da adoção e massificação da porta USB foi para tentar padronizar as entradas dos computadores. Desta forma, com o tempo elas acabaram se tornando mais populares que os próprios leitores de CDs, justamente por permitirem a conexão de vários dispositivos com a máquina, não somente para a leitura de dados.
Pega na mentira!

Por terem se tornado “pop stars”, os pendrives estão constantemente na mira de falsificadores e, junto a outros equipamentos eletrônicos – celulares e MP3 players –, são a “menina dos olhos” dos xing-lings de plantão. As marcas líderes deste mercado como a Kingston, SanDisk, HP e Memorex, por exemplo, são as que mais sofrem com falsificações.

O pior é que as falsificações estão ficando a cada dia mais perfeitas, dessa maneira é difícil para o consumidor saber quando está comprando gato por lebre. Por isso, a Kingston, por exemplo, disponibiliza ao seu consumidor um site para identificar pendrives falsos.

256 GB por R$1,99?

Um dos golpes mais comuns pregados por pendrives xing-lings é vender uma capacidade de armazenamento muito maior do ele possui realmente. É o caso do pendrive de etiqueta, ou seja, você compra um dispositivo com 4 GB na etiqueta, mas na verdade ele tem, por exemplo, 1 GB ou até menos. Isso acontece com muita frequência quando o consumidor vai atrás exclusivamente do preço e se esquece da qualidade. Por isso, desconfie de pendrives com alto valor de armazenamento e com valor muito baixo, pois certamente você vai cair em uma fria.



O pendrive é o queridinho dos usuários que precisam transportar arquivos de um lado para o outro. Em primeiro lugar por ser seguro e também, atualmente, acessível. Com uma história recente, mas com muito desenvolvimento, hoje ele reina soberano nos bolsos e portas USB pelo mundo afora. Contudo, apesar de o pendrive estar em evidência, os fabricantes nunca deixam de inovar e criar novos formatos, para que capacidades e melhorias são adicionadas ao dispositivo. Se você quiser saber tudo sobre o mundo dos pendrives, não deixe de ler mais artigos sobre esse assunto na nossa área de Tecnologia.



domingo, 23 de janeiro de 2011

Como Funciona o GPS?



O GPS consiste numa rede de 24 satélites situados a uma órbita próxima dos 20.200 quilômetros de distancia da Terra. O receptor GPS que usamos atualmente nos nossos automóveis põe-se em contato com quatro desses satélites. Três deles, através de um simples cálculo geométrico de triangulação com o sinal recebido, calculam a nossa posição. Essa triangulação funciona da seguinte forma: se você sabe que se encontra a 100 km de uma determinada cidade isso não dá a sua posição exata, pois você pode estar em qualquer ponto em um raio de 100 km desta cidade (satélite 1), então é preciso de mais uma referência que é demarcada pela circunferência do satélite 2, porém, ao cruzar esses dois círculos, você pode estar em um dos dois pontos que cruzam esses círculos, então entra a triangulação de uma terceira referencia (satélite 3) e o ponto onde cruzam essas 3 circunferências é a sua posição.

Os sinais que se enviam e recebem para esses cálculos viajam próximos da velocidade da luz. Ainda assim têm uma mínima demora que também têm de ser calculada para que o resultado seja exato. Esse é o trabalho do quarto satélite: ajustar com exatidão o relógio do nosso GPS. Para tal os satélites dispõem de um relógio atômico extremamente preciso, tão preciso que apenas se atrasa um milésimo de segundo a cada 100000 anos.
Aparentemente já está tudo resolvido. Com a triangulação dos três sinais e a sincronização do relógio atômico do satélite e o nosso GPS o sistema deveria encontrar a nossa posição exata. Mas não é tão simples assim. É aqui que entra a teoria da relatividade de Einstein. Sem ela o GPS seria inviável.
A teoria da relatividade afirma que o tempo passa mais lentamente quanto maior é a velocidade a que nos deslocamos. Esse fenômeno não é apreciável na Terra com os meios de transporte atuais, mas sim o seria a velocidades próximas das da luz.
Um exemplo afirma que se um astronauta viajar ao centro da nossa galáxia a velocidades fantásticas e regressar à terra da mesma forma, para o astronauta, teriam passado apenas 60 anos, enquanto que para os habitantes da terra já teriam passado 4 milhões de anos. Uma segunda conclusão da teoria da relatividade afirma que quanto menor for à atração do campo gravitacional, o tempo passa mais depressa.

Agora que conhecemos estas duas leis, há que ter em conta que os satélites GPS orbitam a 14.000 quilômetros por hora. Isto significa que para eles (de igual forma como ao astronauta) o tempo passa mais devagar. Lembrando também, que os GPS estão a 20.200 quilômetros da Terra, portanto a atração gravitacional é menor e de acordo com a segunda conclusão, o tempo passa mais rápido.
Calculando as diferenças de ambos os fenômenos obtêm que o tempo para os satélites passa 39 milionésimos de segundo por dia (sendo 7µs devido à dilatação do tempo e 45µs devido à dilatação gravitacional) mais devagar do que para nós que estamos na Terra. Ou seja, os satélites ao fim de cada dia são 39 milionésimos de segundo mais jovens que nós.
Não parece ser uma diferença muito grande, mas temos de ter em conta que se usa para os cálculos a velocidade dos sinais dos satélites, qualquer milionésimo de segundo que deixemos para trás multiplicado por esse valor se transforma num erro enorme que poderia chegar até aos 11 quilômetros a mais por cada dia ao calcular a nossa posição.
Os instrumentos dos satélites ajustam automaticamente os seus cálculos com estes fenômenos da teoria da Relatividade, o que lhes permite uma exatidão de quinze metros, o que os impede de uma maior exatidão são as interferências da atmosfera ou as condições climatológicas.

Fonte: http://curiofisica.com.br/ciencia/como-funciona-o-gps

O Celular pode Causar Câncer?



Há muito tempo que se questiona, eu diria até que se afirma que o celular pode causar câncer no cérebro, na boca, olhos e entre outros locais do corpo humano, principalmente na região da cabeça.
Talvez esse mito tenha surgido na internet e como o mesmo é um meio de comunicação extremamente rápido, se espalhou pelos quatro cantos do mundo. Mas afinal, o celular realmente pode causar câncer ou não passa de um mito?
Vários estudos são realizados para provar ou negar tal afirmativa. No dia 08/11/2001 o professor Francisco Tejo, da UFCG (Universidade Federal de Campina Grande) apresentou a câmara dos deputados um estudo dos efeitos dos celulares na saúde, porém sem dados conclusivos. Segundo esses estudos, o uso excessivo pode causar câncer, principalmente no cérebro e nas mamas, além de provocar depressão, perda de memória e envelhecimento acelerado. Um estudo realizado por cientistas israelenses financiada pela Associação internacional contra o câncer em um projeto da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que os riscos de desenvolver um tumor maligno em glândulas parótidas (glândulas salivares) são quase 50% maiores quando há uso freqüente de telefones celulares (mais de 22h mensais).
De acordo com a pesquisa do Instituto de Ciência Weizmann, em Israel, apenas alguns minutos (10 minutos) de exposição à radiação causada pelos celulares podem desencadear problemas na divisão celular humana que levam ao surgimento de tumores cancerosos. Uma equipe coordenada pelo professor Rony Seger expôs células humanas e de ratos a radiação eletromagnética a uma freqüência 875 MHz e com uma potência um pouco menor do que o nível emitido pela maioria dos handsets disponíveis no mercado. Segundo os pesquisadores, em 10 minutos o sinal químico indicativo do processo de desenvolvimento de tumor foi ativado.
Apesar de varias pesquisas terem encontrado de fato, relação entre o celular e tumores no cérebro, a mesma conexão ainda tem que ser feita para os tumores que se tornaram cânceres. Além disso, não há evidência concreta, que sugira que os sinais móveis atuais possam causar riscos de saúde em longo prazo.
Talvez toda essa polêmica, de que o celular pode causar câncer, tenha nascido do fato de que o celular funciona através de radiação eletromagnética e quando se fala em exposição à radiação já se imagina câncer.
Porém devemos saber que a radiação eletromagnética, ou ondas eletromagnéticas, emitida pelos celulares e suas torres de transmissão são radiação não-ionizantes. Mas o que é uma radiação não-ionizantes? Para entender isso, vamos entrar um pouco na química e depois voltar à física. Todos os elementos têm o mesmo número de prótons e de elétrons, agora quando este elemento doa ou recebe elétrons através de uma ligação química nós o chamamos de Íons. Um Íon sempre deve estar ligado a outro Íon para que haja estabilidade. Existem dois tipos de radiação, as Ionizante e as Não-Ionizantes. As radiações ionizante são aquelas capazes de quebrar uma ligação química deixando Íons espalhados e esses íons precisão achar outras moléculas para se ligarem e voltarem a ser estáveis, e isso é um dos fenômenos que tornam as radiações ionizante mais perigosas, pois podem trazer danos as moléculas que formam células. Exemplos de radiação ionizante são a alfa e beta. A radiação gama não é ionizante, porem é considerado como tal devido a sua grande energia e capacidade de penetração. A radiação gama, nos seres vivos, pode quebrar a ponde de hidrogênio que ligam as cadeias de DNA e levar o individuo a morte, passando por mutações genéticas. As radiações não-ionizantes não são capazes de formar íons como as ionizantes, por isso sua periculosidade é extremamente menor que as do tipo ionizante. Porém ela também tem efeitos biológicos como, por exemplo, o aquecimento dos tecidos.
Como foi dito no começo desde texto, não há nenhum estudo conclusivo que relacione o uso de celulares ao surgimento de câncer. Ainda há muito estudo a ser realizado e muito a ser investigado sobre o assunto.

Fonte: http://curiofisica.com.br/ciencia/fisica/o-celular-pode-causar-cancer

Efeito Fotoelétrico


O efeito fotoelétrico foi explicado por Einstein em 1905, o que lhe rendeu o premio Nobel de Física no ano de 1921.
O efeito fotoelétrico é simplesmente a emissão de elétrons de um determinado material, quando uma onda eletromagnética é exposta sobre ele.


Luz sendo emitida sobre uma placa metalica e gerando uma corrente eletrica devido os eletrons que sairam da placa.
Como assim? É só colocar uma luz sobre qualquer coisa e ela vai começar a emitir elétrons? Não! Calma ai, vamos explicar com mais detalhes…
Os elétrons estão girando ao redor do núcleo. Quando incidimos uma onda eletromagnética (por exemplo, uma luz) sobre um material qualquer, ele transfere energia para os elétrons que compõem este material. Se a energia fornecida pela onda para esse elétron, for mínima ou maior do que o necessário para que esse elétron saia do sistema, ele abandonará a sua órbita.
Pode ser que a energia fornecida seja igual ou mínima e neste caso os elétrons não possuem energia cinética o suficiente para sair da orbita, caso contrário, eles saem com uma energia cinética. Para saber qual é o mínimo de energia que deve ser fornecido ao sistema, temos a seguinte equação:
Φ = hf
Onde:
Φ é a função trabalho ou energia mínima para retirar o elétron;
h é a constante de Planck (6,63×10^-34eV);
f é a freqüência do fóton que compõe a onda incidente.
Agora já sabemos que os elétrons não saem assim do nada, é necessário que a energia exceda o mínimo para que o elétron seja ejetado.
Beleza! Mas e daí? E daí que o efeito fotoelétrico é muito mais importante do que você imagina. Graças a ele você tem a televisão, os detectores de metal, portas que abrem automáticas, iluminação nas ruas… Entre muitas outras coisas que temos no nosso dia a dia.

Fonte: http://curiofisica.com.br/ciencia/feito-fotoeletrico-voce-sabe-o-que-e-isso

Angiofluoresceinografia




A Angiofluoresceinografia é um exame em que se obtém imagens digitais da retina após a injeção de um contraste (fluoresceína sódica) em uma veia do antebraço ou mão, avaliando o seu trajeto nos vasos da coróide e retina.

O olho humano tem uma estrutura que permite a entrada (e também a saída) da luz até sua parte mais posterior ou profunda, a retina.

A retina pode ser comparada ao filme de uma máquina fotográfica.

Todo o funcionamento do olho tem o objetivo de fazer com que a luz e as imagens entrem no seu interior e impressionem o nosso “filme”. Diferentemente das outras estruturas intra-oculares, a retina é um tecido muito delgado e frágil entremeado por muitos vasos sanguíneos.

A angiofluoresceínografia tem por objetivo estudar a dinâmica do sangue e fluidos dentro desta estrutura ocular tão delicada.

A angiofluoresceinografia é realizada através da injeção de um contraste (uma espécie de corante) dentro da circulação.

Este contraste preenche os vasos dentro do olho que podem então ser fotografados.

Obtemos desta forma uma seqüência de fotografias que demonstram a dinâmica dos fluidos oculares retínicos e nos permitem identificar doenças.

A angiofluoresceinografia é um exame importante para o acompanhamento de afecções como: retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade, oclusão vascular retínica, edema de mácula, retinopatia por hipertensão, , tumores oculares, etc.

Angiofluoresceinografia: Orientações:


É obrigatória a presença de acompanhante maior de 18 anos.
Menores de 18 anos devem vir acompanhados pelo responsável legal.
Não há a necessidade de suspender qualquer medicação e/ou colírios de uso rotineiro (exceto colírios mióticos, por exemplo pilocarpina).
Este exame não é contra-indicado para pacientes com alergia a iodo.
É necessário jejum de 3 horas (se for diabético, jejum de 1 hora).
É necessário a assinatura de termo de consentimento para uso de contraste endovenoso.
É realizado dilatação pupilar de ambos os olhos com embaçamento visual de aproximadamente 6 a 8 horas de duração.
Durante o exame são tiradas fotografias do fundo do olho com a utilização de flash, o que pode causar desconforto e fotofobia.
Ocasionalmente, você poderá sentir coceira, náusea ou tontura.
Após o exame, a sua pele pode tornar-se amarelada e a urina fica com uma coloração verde-amarelada por um período de 24-48 horas, devido à excreção do contraste.
Atenção: Não dirigir após o exame.

Retirado de: http://www.aptomed.com.br/site/subpagedetalhes_canal.php?id=48

O que é Biometria?


Biometria é o uso das características biológicas de uma pessoa a fim de promover mecanismos únicos de identificação. Essa identificação pode ser realizada através de elementos corporais que não são iguais, ou seja, elementos que contém diferenças particulares como a íris (parte colorida dos olhos), a retina (membrana interna do globo ocular), a impressão digital, a voz, o formato do rosto e o formato da mão. Acreditam que num futuro próximo será possível a identificação por DNA e odor corporal.

Para a realização da biometria é necessário que se tenha os principais componentes que são:

• Captura: É o processo de obtenção da informação ou característica a ser mecanizada.

• Extração: É o processo de transformação da característica ou informação para um formato inicial.

• Criação de um padrão: É o processo onde o formato inicial é convertido a um formato padrão onde este possa ser armazenado.

• Comparação: É o processo onde são realizados testes de comparação entre a característica ou informação utilizada e o formato armazenado.

A biometria, ao contrário do que se pode pensar, é uma técnica bastante antiga, utilizada pelos faraós egípcios que usavam a cor dos olhos, as cicatrizes, a arcada dentária, a cor dos cabelos e outros para identificarem determinadas pessoas. Com o avanço da tecnologia no século XIX, a biometria ganhou a atenção dos cientistas que nela encontraram formas de facilitar a identificação das pessoas e de dificultar a usurpação.

A precisão da biometria é medida pelo falso negativo que ocorre quando um usuário não é reconhecido pelo sistema e o falso positivo que ocorre quando um estanho é identificado como usuário.

Retirado: http://www.brasilescola.com/informatica/biometria.htm

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Por que Saímos com os Olhos Vermelhos nas Fotos?


Algumas vezes nos deparamos com alguns olhos vermelhos enquanto tiramos fotos. Verificávamos esse fato com maior freqüência há alguns anos atrás, com as câmeras fotográficas analógicas, mas isso ainda acontece com as câmeras digitais, porém com menor freqüência, pois as mesmas possuem dispositivos redutores de olhos vermelhos, mas afinal, por que às vezes ficamos com olhos vermelhos nas fotos?
Em nossos olhos existe uma estrutura chamada pupila. A pupila é responsável pelo controle de quantidade de luz que entra em nossos olhos. Quando o ambiente está muito iluminado a pupila se fecha para diminuir a quantidade de luz que esta entrando nos olhos, quando o ambiente está escuro a pupila se abre para maximizar a entrada de luz e permitir que o individuo veja o máximo possível no escuro.
Você já deve ter percebido que a grande maioria das fotos onde alguém saiu com os olhos vermelhos foi tirada de noite ou em algum ambiente pouco iluminado. E você também sabe que só podemos ver alguma coisa porque o mesmo[o objeto] reflete a luz, e a luz refletida chega aos nossos olhos possibilitando enxergamos determinado objeto.
O interior dos nossos olhos é uma estrutura muito vascularizada, ou seja, possui milhares de vasos sanguíneos e quando a foto é tirada em um ambiente pouco iluminado, a pupila do(a) “modelo(a)” está aberta. Com a pupila aberta, a luz do flash entra nos olhos e os vasos sangüíneos refletem para a câmera. Ou seja, aquele ponto vermelho sobre seus olhos nas fotos é o reflexo dos vasos sanguíneos do interior dos mesmos.
*Para evitar os olhos vermelhos nas fotos, basta você olhar para a lente da camera e não para o flash quando for tira-la.

Fonte: http://curiofisica.com.br/ciencia/fisica/por-que-saimos-com-olhos-vermelhos-nas-fotos

Por que o Ímã distorce a Imagem da TV?


Muitos de vocês já devem ter ouvido falar ou mesmo observado que um imã distorce a imagem da televisão. Mas porque isso acontece?
Assim como no cinema, as imagens que se formam no receptor da televisão são formadas por uma serie de quadros que passam em um pequeno intervalo de tempo. O nosso cérebro recebe essa sucessão de imagens como se fosse uma imagem contínua. Porem na tela da TV, essa imagem é constituída por feixes eletrônicos que ocupam toda a tela do tubo de imagem.
Esse tubo de imagem é um tubo normal, cujo interior é vácuo. A parte frontal do tubo é formada por um material fluorescente. Do lado oposto há uma espécie de “canhão” eletrônico, o qual lança elétrons contra a tela da televisão. Quando esses elétrons colidem na tela, produzem então pontos luminosos.
Cada elétron passa por uma única linha até chegar à tela. A iluminação em diferentes pontos da tela produz então a imagem da cena. A imagem nesse momento se compõe de milhares de pontos como na figura acima, só que devido ao movimento muito rápido desses elétrons, não conseguimos discernir o feixe dos elétrons sem algum aparato.


O imã, é formado por um campo eletromagnético e quando esse campo magnético do imã entra em contato com o campo magnético dos elétrons, ocorre uma atração dos elétrons em direção ao imã. Distorcendo assim, toda a imagem da televisão. E isso pode danificar sua televisão permanentemente, portanto, não tente isso em casa!

Fonte: http://curiofisica.com.br/ciencia/fisica/por-que-o-ima-distorce-a-imagem-da-tv

Como Calcular a Distância que um Raio Caiu de Você?


O raio é uma fonte de inspiração para uns, mas um fenômeno que aterroriza muitas outras pessoas, pelo fato de ser praticamente instantâneo, no porto de visto clássico. Mas hoje já existem alguns equipamentos capazes de evitar os estragos que um raio provoca, um exemplo é os pára-raios.
Para a felicidade daqueles que tem medo, e dos curiosos, é possível calcular a distância que um raio caiu, de forma rápida e prática, assim podemos evitar surpresas e nos proteger caso ele esteja muito perto.
O som é uma onda mecânica e necessita de um meio para se propagar, sua velocidade varia de acordo com a temperatura e umidade relativa do ar, mas essa variação é pouca.A 28 graus Celsius e 70% de umidade relativa, essa velocidade é de aproximadamente 348m/s.
A partir do momento em que o raio caiu você calcula o tempo que ouviu o trovão (o som do raio), multiplique esse valor por 348 e terá a distância, em metros, que o raio caiu.
d = t x 348
d = distancia em metros;
t = tempo em segundo;
Por exemplo, se, ao ver um raio, você ouve o relâmpago depois de 5 segundos, então o raio caiu a 1740 metros.
Se preferir, você pode dividir o tempo por 3, nesse caso a distancia encontrada será em quilômetros. O erro do seu calculo será um pouco maior, mas, para quem está na rua tentando fugir da chuva e se proteger do raio, considero esse um calculo mais rápido de fazer.
Tome cuidado se o tempo entre o raio e o relâmpago for menor que 3 segundos, pois o raio estará caindo perigosamente perto de você.

Fonte: http://curiofisica.com.br/ciencia/como-calcular-a-distancia-que-um-raio-caiu-de-voce

Como Funciona os Scanners?



Os scanners têm por função digitalizar um arquivo. Esta tecnologia esta presente em vários lugares e de vários tipos, como: scanners de mesa, scanners de pagina, scanners de mão, entre outros, mas não é isso que nos interessa no momento. O que estamos tentando saber é: como funcionam os scanners?
Quando colocamos uma imagem ou texto, por exemplo, em um scanner, um complexo sistema de lâmpadas, espelhos e lentes são responsáveis pela formação de uma imagem sobre o um filtro contido dentro do scanner.
Primeiramente a lâmpada ilumina o documento, desta forma o documento é refletido em um espelho em ângulo para outro espelho (dependendo do scanner pode ter até três espelhos), de forma que o ultimo espelho reflete a imagem em uma lente que é focada em um sensor de captura.
O principal componente de um scanner é o dispositivo de carga acoplado CCD, este é um sensor que captura as imagens que estão sendo digitalizadas. O CCD é uma placa com pequenos diodos que convertem os fótons emitidos pela reflexão da luz do arquivo a ser digitalizando em cargas elétricas. Quanto maior for o brilho, maior será o acumulo de carga elétrica acumulado em um ponto dessa placa.
Daí por diante, tudo ocorre por meio de um programa chamado reconhecimento óptico de caracteres ORC que captura a imagem ou texto que esta refletida no CCD e converte as informações para a linguagem de um software e envia para o computador.
Desta forma o scanner lê o bitmap (mapa de bits) gerado e vai reconhecendo cada caractere, cada espaço em branco, cada parágrafo, coluna, áreas e assim por diante. Pronto! Ai esta seu documento digitalizado!

Fonte: http://curiofisica.com.br/ciencia/fisica/como-funciona-os-scanners

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Plasma ou LCD : qual escolher?

As duas são finas e têm ótima definição:tamanho e preço pesam na decisão
A TV de plasma ou de cristal líquido (LCD, de Liquid Cristal Display)? Até há pouco, a escolha era simples: o plasma servia para telas maiores (mais de 42 polegadas) e o LCD, para as menores. Só que já é possível produzir telas de LCD maiores. No Brasil, os displays de plasma têm 42 polegadas ou mais; os de LCD, de 17 a 40 polegadas.
Embora pareçam semelhantes, há uma grande diferença no processo de formação da imagem. As telas de plasma possuem um gás que, ao passar por um processo de ionização, assume o estado de plasma, também conhecido como o quarto estado da matéria. O plasma gera então raios ultravioleta, que atingem a superfície externa da tela, formando a imagem.
Já as TVs de LCD têm uma lâmpada de luz branca (também chamada de backlight), cuja luminosidade é filtrada pelos cristais líquidos da tela, como no caso dos monitores de LCD de computadores. As TVs de LCD são mais leves que as de plasma e consomem menos energia. Há quem diga que o LCD é uma tecnologia mais promissora, que tende a substituir o plasma. A Sony já decidiu que apostará suas fichas no LCD. Já Philips, Samsung e LG apostam nas duas tecnologias.
Por enquanto, as telas de plasma são mais baratas do que as de LCD de dimensões equivalentes. Há várias TVs de plasma de 42 polegadas na faixa de R$ 9.999, com resolução de 852 x 480 pixels (ou 480 linhas horizontais). As imagens são de boa qualidade, mas, a rigor, não podem ser consideradas de alta definição, pois para isso teriam que ter resolução de 720 linhas horizontais. Existem displays de plasma com alta definição à venda, mas custam mais caro.
Por R$ 9.999 é possível comprar TVs de LCD, mas com 32 polegadas. A resolução dessas telas já é de alta definição. “As TVs de LCD podem até parecer mais caras, mas estão realmente prontas para a TV de alta definição (HDTV)”, diz Rogério Molina, da Samsung.
Outra questão é a durabilidade. Como ambas as tecnologias são relativamente novas, não há absoluta certeza de quanto tempo dura uma TV de plasma ou de LCD.
Mas os fabricantes garantem cerca de 60 mil horas. “As primeiras gerações de telas de plasma tinham uma vida útil muito aquém do desejado. Mas atualmente o patamar de durabilidade de uma TV de 40 a 50 polegadas está na casa de 60 mil horas, enquanto TVs com 60 polegadas duram cerca de 45 mil horas”, diz Fernanda Summa, da LG.
Tanto o plasma como o LCD podem ter pixels mortos (dead pixels), um problema que acontece quando pontos digitais da tela deixam de funcionar. Para verificar se há pontos defeituosos, deve-se analisar a tela com uma imagem totalmente branca ou preta. Um número elevado de pixels mortos prejudica a homogeneidade da imagem exibida.
No caso dos displays de plasma, há ainda o problema de latência de imagem, ou “burn-in”, que acontece quando uma imagem exibida por muito tempo acaba marcando a tela. Para amenizar o problema, os fabricantes desenvolveram novas soluções. “Cada fabricante tem sua versão desse tipo de sistema.
Nas TVs de plasma da LG, usamos a tecnologia Orbiter, que gera uma vibração imperceptível na tela, evitando o problema de burn-in”, afirma Fernanda Summa. Algumas telas de LCD apresentavam rastros na imagem em cenas muito rápidas, os chamados “fantasmas”.
“Isso acontecia porque o tempo de resposta das telas de LCD era de 50 milissegundos. Hoje, está em torno de 8 milissegundos”, afirma Molina, da Samsung.
http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=5801

Fonte: http://www.fisica.net/aplicada/eletronica/plasma_ou_lcd_qual_escolher.php

ELETRICIDADE NA ATMOSFERA DA TERRA

O potencial elétrico da Terra
A Terra é um grande condutor esférico eletrizado negativamente com carga avaliada em 580kC (-580 quilocoulombs = -580.000 C). Seu raio é de aproximadamente 6.400 km. Se a considerarmos isolada no universo e calcularmos o seu potencial próprio V, obteremos:

(em relação a um referencial no infinito).
No entanto, o potencial resultante na Terra sofre influência das car­gas elétricas dos corpos celestes vizinhos. As cargas elétricas separa­das por fatores humanos praticamente não produzem efeitos sensíveis sobre o potencial da Terra.
Para o homem, a Terra se comporta como um padrão invariável de potencial elétrico e, por isso, pode ser adotada como referencial de potencial.
Comumente, costuma se adotar o potencial da Terra igual a ZERO.
No interior de um Laboratório, quando um corpo possui potencial de +2kV em relação à Terra, eqüivale a dizer que ele tem 2kV acima do potencial da Terra.
Se ligarmos um corpo condutor eletrizado negativamente à Terra, haverá escoamento de elétrons deste para ela , até que a sua car­ga elétrica se anule.

A explicação é simples: o corpo eletrizado negativamente tem potencial negativo em relação à Terra. Devido à ddp, elétrons fluirão pelo fio terra, no sentido do menor para o major potencial. Quando o condutor se neutralizar, o seu potencial se igualará ao da Terra.
Por outro lado, se ligarmos à Terra um corpo eletrizado positivamente, haverá subida de elétrons desta para ele, até que se neutralize o corpo.

As ligações à Terra são muito usadas para proteger o homem con­tra o perigo de um choque elétrico ou mesmo uma descarga elétrica Por exemplo: um pára-raios é sempre aterrado, assim como um chuveiro elétrico, uma torneira elétrica, uma máquina de lavar roupas. Toda vez que ligamos à Terra uma armadura metálica garantimos que o seu potencial elétrico se anula.
Eletricidade na atmosfera
Num dia comum, de atmosfera calma, a partir da superfície terres­tre, nas proximidades desta e no sentido ascendente, o potencial elétrico aumenta na razão de aproximadamente 100 V por metro. Este fato nos permite concluir que existe um campo elétrico produzido pela Terra de intensidade E=100 V/m, orientado para baixo. 0 vetor campo elétrico voltado para a superfície ter­restre significa que nesta se distri­buem cargas elétricas negativas.

A presença de uma pessoa modifica a distribuição das superfícies eqüipotenciais conforme mostra a figura. 0 corpo humano é um condutor relativamente bom de tal modo que ele e a superfície terrestre formam uma superfície eqüipotencial. Assim, se a altura da pessoa for 1,80 m entre seus cabelos a seus pés, não existirá uma ddp de 180 V como se poderia imaginar.

Devido a existência de radiações de materiais radioativos, radiações ultravioleta a raios cósmicos, a atmosfera apresenta íons positivos e negativos.
O campo elétrico terrestre movimenta estes íons. Os íons positivos deslocam se no sentido do campo a atingem a superfície terrestre, na razão aproximadamente de 1.800 C por segundo. A carga da Terra, sendo negativa a avaliada em 580 000 C, com a chegada de 1.800 C/s (1800 A) , se neutralizaria em poucos minutos. Mas existe uma outra fonte de cargas negativas que atingem a Terra, mantendo sua carga negativa: são os tem­porais violentos com seus raios.
Estimativas mostram que caem cerca de 100 raios por segundo no planeta, transportando aproximadamente 1.800 C/s.
Experiências realizadas com na­ves e balões mostram que as nuvens de tempestades (responsáveis pelos raios) apresentam, geralmente, car­gas elétricas positivas na parte supe­rior e negativas na inferior.

Formação dos raios
As cargas positivas estão entre 6 e 7 km de altura, enquanto que as negativas, entre 3 e 4 km. A diferença de potencial entre a parte negativa da nuvem e a Terra varia entre 10 MV e 1 GV.
Para que uma descarga elétrica (raio) tenha início não há neces­sidade que o campo elétrico atinja a rigidez dielétrica do ar (3 MV/m), mas se aproxime dela (10 kV/m são suficientes).
0 fenômeno inicia se com uma primeira etapa: uma descarga piloto, de pouca luminosidade, na forma de árvore invertida, da nuvem para a Terra . Ela vai ionizando o ar.

Uma vez que a descarga piloto atinja o solo, tem início uma segun­da etapa: a descarga principal. Ela é de grande luminosidade, dirigida da Terra para a nuvem, tem velocidade da ordem de 30 000 km/s e a ela está associada uma corrente elétrica de intensidade variando entre 10 kA e 200kA. A descarga principal segue, aproximadamente, o caminho da descarga piloto que ionizou o ar. Normalmente, quando se menciona um raio, referimo nos à descarga principal. A ação destruidora dos raios deve se à elevada corrente da descarga principal. Ela provoca aquecimento (chegando às vezes ter conseqüência explosiva ou incen­diária) e efeitos dinâmicos devido à rápida expansão da massa de ar.
0 efeito luminoso do raio é denominado relâmpago e o efeito so­noro, que resulta do forte aquecimento do ar originando sua rápida expansão, é denominado trovão.
Há raios não só entre uma nuvem e a Terra, mas entre nuvens e entre as partes de uma mesma nuvem.
O pára-raios
0 objetivo principal de um pára raios é proteger uma certa região ou edifício ou residência, ou semelhante, da ação danosa de um raio. Estabelece se com ele um percurso seguro, da descarga principal, entre a Terra e a nuvem.
Um pára raios consta essencialmente de uma haste rnetálica dispos­ta verticalmente na parte mais alta do edifício a proteger. A extremidade superior da haste termina em várias pontas e a inferior é ligada à Terra através de um cabo metálico que é introduzido profundamente no terreno.

Quando uma nuvem eletrizada passa nas proximidades do pára-raios, ela induz neste cargas de sinal contrário. 0 campo elétrico nas vi­zinhanças das pontas torna se tão intenso que ioniza o ar e força a descarga elétrica através do pára-raios, que proporciona ao raio um caminho seguro até a Terra.




A cor do céu!!

Desde criança estamos tão habituados à cor azul do céu que nunca nos perguntamos a causa. Vemos o Sol, e é fácil imaginar-se os raios que chegam a nossos olhos procedentes dele. Vemos as sombras das árvores e dos edifícios e é fácil também representar-se os raios solares que marcam as bordas da sombra. Porém no céu, onde não existem esses indicadores, é fácil esquecer-se que os raios diretos do Sol atravessam também cada milímetro cúbico da atmosfera onde estamos mirando.
O céu parece mais azul quando está limpo de poeira e fumaça, como acontece muitas vezes após uma chuva. É também muito transparente, porém não perfeitamente transparente. As moléculas de ar representam pequenos obstáculos para a livre passagem da luz. Podemos imaginar que parte desta luz reflete nos obstáculos moleculares em todas as direções ou, em outras palavras, parte da luz incidente que procede do Sol é dispersada pelas moléculas. Porém, baseando-se em raciocínio matemático, nos quais não entraremos aqui, a luz de comprimento maior (vermelho) é dispersada muito mais que a de comprimento menor (azul), de modo que o extremo azul do espectro é mais dispersado que o vermelho. Deste modo, onde quer que miremos no céu, vemos a luz azul que foi dispersada da luz solar branca que o atravessa.
As partículas grandes tais como a poeira e as gotículas de água que formam nas nuvens, enormemente maiores que as moléculas do ar, possuem muito pouco efeito seletivo e refletem ou dispersam todas as cores quase por igual. Assim, as nuvens são brancas, e quando a atmosfera está empoeirada, o céu azul pode estar confundido com o branco geral da luz do firmamento.
Está dispersão seletiva do extremo azul do espectro tem efeito sobre a luz que chega diretamente a nossos olhos. Ao meio-dia, quando o Sol está muito próximo do zênite, parece ser amarelada em lugar de branca. Isto se deve, naturalmente, ao fato da luz azul ter sido difundida lateralmente durante o percurso da luz através da atmosfera situada sobre nossas cabeças. Ao pôr-do-sol este efeito se apresenta de modo mais saliente. Quando o Sol está próximo do horizonte, seus raios precisam atravessar muito mais atmosfera para chegar a nós. Maior quantidade da componente azul se dispersa para fora da visão direta; se as condições atmosféricas são adequadas, o pôr-do-sol pode parecer avermelhado.